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terça-feira, 13 de maio de 2008

Os lactobacilius contidos no iogurte são protectores da flora intestinal e estimulam o sistema imunitário.

Nos iogurte bifidus há outra bactéria, a bifidobactéria bifiduos, bactérias também chamadas fermentos lácticos.

Ao beber leite fermentado – iogurtes - bebemos quinhentos milhões de germes por grama/iogurte que são suficientemente resistentes para atravessar o estômago e chegar ao colón vivos.
Aí participam na acção da flora intestinal nomeadamente ao segregarem ácido láctico.

Esta flora representa cerca de 400 espécies bacterianas em permanência no nosso tubo digestivo.
Sem esta flora não poderíamos sobreviver muito tempo neste nosso meio ambiente cheio de micróbios tanto exógenos como endógenos.

As bifidobactérias são capazes de ajudar e de estimular os seus semelhantes que se encontram na flora intestinal.

É importante pois renovarmos uma flora que se deteriora causando inúmeras infecções.
A bifidobactérias também tende a diminuir com a idade e daí a falta de resistência das pessoas idosas.

Tanto ao nível da manutenção como ao nível de alimentação do canceroso o iogurte com bifdus deve ocupar um lugar importante.
O interesse destes iogurtes, nomeadamente do bifidos, baseia-se no equilibrio da flora intestinal.

É de realçar a acção do iogurte na assimilação do cálcio, mineral dificilmente assimilável pelo organismo!
Além disso os medicamentos à base de cálcio são muito pouco eficazes porque o cálcio que contém é eliminado depressa pelo organismo.
A lactose contida no iogurte favorece e acelera a absorção do cálcio.

O iogurte foi sempre um alimento chave dos povos centenários como os búlgaros, os caucasianos, os húngaros, etc. que começaram a suscitar curiosidade dos cientista ocidentais!
Nestes centenários, após um estudo, não existe osteoporose, nem artrose, nem colesterol nem arteriosclerose.

O iogurte é pobre em lípidos e logo em colesterol. Experiências feitas em grupos de pessoas com tendência para o colesterol , utilizando 4 iogurtes por dia durante 7 dias, permitiu descer de 12% o colesterol.
Outras experiências idênticas com ovos caseiros, considerados fontes de colesterol, ao prescrever um ovo por dia durante 8 dias sem que isso aumentasse o colesterol.

O que prova que o verdadeiro ovo é ao contrário excelente para equilibrar a taxa do colesterol e que, assim como o iogurte e os legumes, são os alimentos dos povos que desconhecem a doença.


IMS

1 comentário:

Anónimo disse...

Excelente artigo.